18 julho 2007

A tua presistência súbtil caitvou-me.

Nunca desististe, nem te deste por vencido.
Soubeste, milagrosamente, esperar (sem desesperar).
Preferiste o possivel, ao utópico.
Quiseste estar, quando não foi possivel ser.
Foste entrando sorrateiramente, sem que eu me apercebesse.
Quando me apercebi, e quis parar e recuar, uma vez mais soubeste lidar, e não desesperar.
Tocaste cá dentro

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